Não me acho espertinha. Nem quero me sentir superior aos outros. Talvez alguns pensem isso de mim. Pena, porque sinceramente, eu sinto o maior orgulho do mundo e alegria em ajudar as pessoas, e à fazer o que for necessário pra o bem geral. Não deve ser à toa a minha entrada em Serviço social, no qual acho que me darei bem pelos motivos citados. Bom, aconteceu que ontem, na escola, uma menina passou de sala em sala pedindo a assinatura das pessoas pra tirar a diretora (sendo que essa, entrou recentemente na escola e tem mudado pra melhor apesar de ser um pouco autoritária), eu fiquei quieta, mas na hora do intervalo fui conversar com a tal garota. Ela se embaralhou toda e deu pra ver que não passava de uma manifestação sem algo concreto e com pessoas alteradas pela raiva. Mas, eu entendo os alunos de lá, geralmente somos cobais dos superiores dos quais nao temos respeito algum. Por isso, tentei da forma mais clara convencer a diretora a ouvir todos numa pequena reunião, logo, resolver a situação da forma pacífica, como deveria ser. A diretora atendeu aos pedidos dos alunos, alguns casos ela negou mas, a maioria foi encerrada assim, numa conversa entre os representante de sala e ela. Eu também, fiz a ata e juntei alguns tópicos pra próxima reunião. No final foi engraçado. A mesma menina que queria uma 'revolução' na escola, me agradeceu por resolver sem precisar de tanto esforço, sendo que outras meio "baderneiras" saíram com raiva e chutando tudo pela frente. Não dá pra entender... particularmente, eu corro atrás dos meus direitos sim, mas, antes dá pra tentar dialogar se for o caso e acabar sem consequências drásticas. Por que sem-pre tem um que acha ser o dono do mundo e que não está disposto a terminar sem brigas? Quer fazer revolução? Faz direito! É assim que eu penso. Tem oportunidade de acertar as contas sem quebrar todos os lápis? Acerta oras, é pra isso que serve uma boa explicação seguida de um bom entendimento.